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QUAL É O SEU FOCO?



Ei…que tal dirigir sua atenção para esse texto? Vai levar só três minutinhos.

Você consegue?

A vida exige diversos tipos de atenção. E isso exige uma concentração em meio a um mar de distração.

Você já conferiu o seu celular diante de uma conversa?

Nosso foco está continuamente lutando contra abstrações, tanto internas quanto externas.

Qual preço você costuma pagar, por se manter disperso?

Quando nossa mente está em outro lugar, costumamos perder algumas oportunidades que não foram percebidas naquele momento.

A enxurrada de dados nos deixa pouco tempo para refletir, a respeito de qualquer assunto. E essa riqueza de informações cria a pobreza de atenção.

Temos diversos tipos de atenção, entre elas: a seletiva, concentrada, sustentada, orientada e dividida.

Falar de todas, consumiria muito tempo da sua atenção. E não gostaria que esse texto ficasse cansativo.

Porém, você sabia que mesmo após três noites sem dormir, as pessoas ainda são capazes de prestar bastante atenção, caso suas motivações sejam fortes o suficiente?

Nossa capacidade de atenção determina o nível de competência com que realizamos determinada tarefa.

Mas se não damos a atenção suficiente, nos saímos mal, pois a própria agilidade da vida depende dessa habilidade sutil.

A autoconsciência promove a autogestão. Nesse sentido há um direcionamento da atenção para dentro, a fim de inspecionar e gerenciar operações mentais.

“Não vou escolher isso, porque você quer.”

“Afinal é a minha carreira, e não a da família.”

Há pontos fundamentais para serem analisados diante de uma escolha, dentre eles, o seu nível de inteligência emocional.

A fraqueza desses pontos pode sabotar uma vida ou uma carreira. Por outro lado, a força de vontade aumenta a realização e o sucesso.

Nossa jornada começa quando exploramos pontos básicos da atenção. No entanto, esse recurso é subestimado e pouco percebido.

Você já procurou algo e não encontrou? Ao pedir ajuda, a pessoa que te auxiliou encontrou rapidamente, e você notou que o que procurava estava bem ali na sua frente.

O que será que tirou sua atenção?

A atenção funciona como um músculo, pouco utilizada, ela definha, se bem utilizada, ela melhora e se expande.

Quando utilizamos técnicas apropriadas, podemos desenvolver e refinar o músculo da nossa atenção e até mesmo reabilitar o foco.

O foco interno, que podemos chamar também de autoconhecimento, nos põe em sintonia com nossas intuições, valores e melhores decisões.

Já quando focamos no outro, facilitamos nossas ligações com as pessoas das nossas vidas, mas isso não significa concordar com elas.

“Somos tão ligados filho, devemos trabalhar juntos em busca do nosso sucesso.”

“Nosso?”

O foco no ambiente externo, nos ajuda a navegar pelo mundo que nos rodeia. A partir dessa observação, tomar nossas direções.

Quem fica sem sintonia com seu mundo interno, acaba desorientado. Se ficamos cegos para o mundo externo, acabamos desinformados.

E se deixarmos o outro escolher por nós, acabamos frustrados!

Vivemos em ambientes intimidadores, cheios de tensão, metas competitivas e tentações da vida moderna.

“E com vários estímulos assim, você quer que eu tenha atenção?”

“Como?”

Calma!

Cada um dos tipos de foco pode nos ajudar a encontrar um equilíbrio com o qual podemos ser ao mesmo tempo felizes e produtivos.

A atenção nos conecta ao mundo, moldando e definindo a nossa experiência. É ela quem fornece os mecanismos que sustentam nossa consciência.

E a partir do modo que aplicamos nossa atenção, determinamos o que vemos. Afinal, o nosso foco é a nossa realidade.

Onde está o seu foco, neste momento?

Se você chegou até aqui, parabéns, pois o que a informação consome é a atenção de quem a recebe.

Boa reflexão!


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