Você já perdeu a esperança de modificar a sua vida? Sugiro a leitura desse texto.
Mudar é uma das complicações do ser humano, porque produz um desequilíbrio momentâneo. E quando a gente opta por mudanças, essa falta de equilíbrio fica mais nítida.
Você já observou uma criança dando os primeiros passos?
Não tem receita, é algo que ela precisa fazer sozinha, e só vai ter sucesso se perder o medo de cair. Em algum momento ela supera esse medo e entende que faz parte do processo.
Você já foi criança? Então, por que hoje tem medo de cair?
Mudar produz uma tensão e o ser humano foge disso. Logo, resistir à mudança é algo muito mais cômodo.
E optando pela inércia, algumas consequências são visíveis, como: perda de tempo, energia, dinheiro, motivação…
O que você deve mudar e o que deve manter na sua vida?
Para existir a mudança é inevitável a tensão. E a melhor forma para que isso ocorra é quando há uma aprendizagem contínua.
Já tentou aprender algo novo?
Podemos ser tentados a pensar que sabemos tudo a nosso respeito. Mas se sabemos tanto, por que a resistência à mudança é considerada uma das principais barreiras?
As mudanças só ocorrem quando uma força supera a outra em intensidade, deslocando o equilíbrio para um novo patamar.
“Eu sou muito egoísta, mas estou aprendendo a compartilhar.”
É necessário que você se prepare para qualquer tipo de mudança e uma avaliação precisa pode não ser intuitiva nem óbvia, mas requer: participação e envolvimento.
O certo é que o ser humano é capaz de deixar de ser de um modo, para ser de outro. Você tem essa liberdade?
Para nós é desesperador a ausência de liberdade. Basta observarmos que conseguimos fugir das cavernas para conquistar o mundo.
Com isso o ser humano foi capaz de dizer “não” para o ambiente fechado e escuro, e de comprovar que existem possibilidades.
E se assim não fosse, nas cavernas estaríamos. Mas alguém alertou para a importância da descoberta.
Quem será que refletiu com o texto daquela época e logo após resolveu agir?
Qual a “caverna” que você se encontra hoje?
Quem te inspira para que você possa atingir a sua transformação?
Cristóvão Colombo, navegador europeu, partiu sem saber onde ia chegar e quando chegou, não sabia onde estava.
Sabe qual foi o resultado? Morreu pobre, sem saber qual o continente que ele descobriu. Esse continente não levou seu nome e muitos duvidaram da sua descoberta.
Ele pode até não ter descoberto a América, pois já haviam milhões de nativos no continente, mas muitos o descobriram.
E você, prefere descobrir a si mesmo ou espera ser descoberto por alguém?
Existem pessoas que preferem sair navegando, sem saber em que lugar vai dar. Assim como, há quem prefira questionar o roteiro da sua navegação.
Qual é a sua opção?
A professora perguntou ao aluno:
“Quem foi e o que fez Ayrton Senna?”
O aluno respondeu:
“Foi um grande piloto de fórmula 1, tricampeão mundial e fez o que pode.”
E você, faz o que pode para alcançar seu objetivo?
Se você não fizer hoje o que pode ser feito, dificilmente fará amanhã, porque as condições se alteram.
A esperança não pode ficar em apuros. A sua esperança deve se apegar ao verbo esperançar e não esperar.
“Eu espero que dê certo!” “Eu espero que melhore!” “Eu espero que se resolva logo”.
Isso não é esperança, é esperar!
Esperançar é ir atrás, é alcançar, é buscar…
Ficou tenso com esse significado?
Ótimo!
Isso é um grande sinal que você pode chegar lá. Afinal, já aprendemos que precisamos da tensão para mudar o que precisa ser mudado, independentemente do seu objetivo.
Se você quer dinheiro, tudo bem! Se quer essência, que mal tem?
Albert Schweitzer, filósofo alemão, afirmou: “A tragédia não é quando um homem morre. A tragédia é o que morre dentro de um homem quando ele ainda está vivo.”
Se você ainda vive, por que sobrevive?
Há esperança!
“Quando?”
Hoje!
“Pode ser amanhã?”
Não seria esperar?
E agora, você tem esperança em mudar o quê?
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