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AMOR

Uma palavra muito usada em nosso dia a dia é o amor. Amor dos mais diversos: amo minha família, Natal, amigos, vinho, automóvel, futebol, entre outros.

Então o amor parece abrigar inúmeros significados a ponto de colocar em dúvida o que ele é. É possível amar todas as coisas?

Esse é um tipo de pergunta sobre a qual poderemos filosofar o ano inteiro e encontrar várias repostas.

Platão produzia filosofia através de diálogos. E hoje o que mais temos dificuldades é encontrar essas conversas.

Existe uma frase que diz: “O diálogo que leva ao amor dá a cada um a vontade de se arriscar, não surge da sedução e do charme, mas da coragem de se apresentar por nossas falhas, feridas e perdas”.

Você dialoga consigo, quantas vezes por dia? Você consegue ouvir seus pensamentos, anseios e dúvidas?

A conversa cobra de você um apanhado de ideias, pois é uma excelente maneira de encontrar saídas para tudo, inclusive, aquilo que não estava planejado ou esperado.

O problema fica em obtermos tempo suficiente para dialogar sobre nossas questões. E quais são as suas prioridades?

O amanhã sempre chegará, no pensamento otimista. Mas o hoje a gente costuma deixar para amanhã.

E nessa dicotomia acabamos prorrogando o prazo da nossa “alforria”. Por que será?

O amor pelo trabalho e no relacionamento parecem ser mais complexos. E quanto tempo da vida dedicamos a eles?

Por que nos acomodamos diante daquilo que não gostamos?

Uma atitude louvável é nos colocarmos à disposição de uma conversa franca, honesta e sem rodeios.

A coragem para realizar algo precisa de foco. Sem estabelecer meta, não há progressão.

Obstáculos surgirão, mas a vontade de ser mais pode vencer o que hoje parece ser menos. Não se muda da água para o vinho. Mas a “água parada” pode te adoecer.

Aquilo que está em nosso interior pode ser explorado e para isso é necessário ter tempo ou você é consumido por ele.

Busque o que você mais deseja. Não tenha medo de falhar, de ser julgado nem dos seus projetos. Acredite na sua intuição e no seu potencial.

Se há fatos emocionais que te impedem perseguir, busque resolvê-los ou eles serão impasses para seus objetivos enquanto existirem.

Não somos perfeitos, mas podemos ter êxito em nossos propósitos.

Estar consciente do seu processo é estar advertido de si. Logo, o que gera sabedoria é conhecer a si próprio.

O amor faz você prosseguir e tem a capacidade de agregar possibilidades.

Quando observamos alguém em sintonia com um mundo interior de paz e amor, observamos alegria e vivacidade, mas nos dias de hoje chegamos a duvidar disso.

Será mesmo que é possível uma pessoa ser feliz?

Quando a notícia ruim se espalha rápido, o motivo disso pode retratar um alívio nosso em não estar vivendo aquela situação.

O interesse em saber como as coisas aconteceram tende a estabelecer um vínculo de proteção pessoal.

O difícil é fazer o mesmo com a notícia boa. Ela não é disseminada porque parece causar um sentimento de inveja alheia e assim muitos escondem o que é bom para eles.

Você já deixou de falar algo para alguém com receio do “olho gordo”?

A inveja e o amor não combinam! Em um dos livros mais famosos do mundo, o amor é paciente, bondoso, não se vangloria e nem se orgulha.

O amor tudo crê, espera e suporta. Quem sente sua falta, procura!

Talvez, por essa razão, quando a gente ama um trabalho, uma pessoa, suporta muita coisa, espera melhorias e crê que tudo seja superado.

Mas o amor-próprio também precisa de exaltação. Quando nos amamos, enxergamos outras saídas, que não significam menosprezar alguém, mas estabelecer novas conexões consigo.

Amar é cuidar. Cuide-se! Só conseguimos tomar conta de outra pessoa ou alguma coisa, se estamos bem.

A arte de viver consigo chama-se: amor próprio! A junção deste com o mundo pode torná-lo sem fronteiras.

Quem sabe por causa disso existe amor dos mais diversos tipos.

Ame-se! O retorno é promissor: ser amado!



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